sexta-feira, 1 de julho de 2011
Allez, allez!
domingo, 26 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
A luz nas portadas
Ring my bell...
Quais vídeo-porteiros, quais quê. A verdadeira campainha tem que anunciar as visitas com majestade, o trinado a estremecer fundações, abalar os tímpanos e agitar o coração.
domingo, 12 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Cozinha: making off
quinta-feira, 2 de junho de 2011
"A vida é como os interruptores..."
segunda-feira, 30 de maio de 2011
A+
domingo, 29 de maio de 2011
Há exatamente um ano atrás...
sexta-feira, 27 de maio de 2011
O outro lado duma casa na baixa
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Tecnologia!
domingo, 22 de maio de 2011
Monstro do calor
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Cozinha a todo o vapor
domingo, 15 de maio de 2011
Casa prevenida vale por duas
sábado, 14 de maio de 2011
Quintal urbano
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Era uma vez...
Parede vermelha
Sair do armário
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Bancas de cozinha
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Inside & out
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Fachada tardoz
segunda-feira, 11 de abril de 2011
O antigo pós-moderno
domingo, 27 de março de 2011
Cadeirão
sábado, 26 de março de 2011
Casa verde
E como nestas coisas quanto mais cedo se começar melhor, frequentámos hoje uma das acções de formação da LIPOR sobre compostagem caseira. Para além de muitas informações úteis, foi bom perceber que é perfeitamente viável, economicamente lógico e ambientalmente urgente tomar uma iniciativa. Aproximadamente 40% do lixo que geralmente se classifica como indiferenciado pode ser transformado em composto orgânico, útil para adubar terrenos ornamentais ou horticulturas. A iniciativa, apoiada por fundos europeus, disponibiliza gratuitamente, para além da formação, compostores de tamanho suficiente para pequenos quintais ou jardins urbanos e um pequeno recipiente para os resíduos de cozinha. Mais informações aqui.
domingo, 20 de março de 2011
Pedra à vista
quinta-feira, 17 de março de 2011
Comer, cozinhar
Projecto para a cozinha, que partilha o mesmo espaço com a sala de jantar. O facto de não existir aqui uma estrutura prévia permitiu pensar numa intervenção mais moderna, como contraponto à recuperação mais tradicional da casa restante. Foi uma sugestão bem acolhida pelos futuros residentes, por parecer condensar melhor a necessidade de criar uma área simultaneamente prática (porque cozinhar é uma actividade rotineira e suja) mas também elegante e convidativa (porque cozinhar também é um pouco criar, sair da rotina e, cada vez mais, um acto gregário, eminentemente social).
domingo, 13 de março de 2011
Projecto para armário
Nas relações parece haver sempre um parceiro recolector e outro de perfil mais 'utilitarista'. O primeiro diverte-se a acumular peças com funções variadas, e não lhe passa pela cabeça desfazer-se delas depois de ultrapassada a validade. O segundo sonha com um mundo mais organizado, pragmático e 'limpo' e, como tal, não perde oportunidade para se desfazer do que já não tem uso aparente. Posto isto, e não obstante, numa casa nova há que partir do nobre princípio da igualdade de oportunidades para todos (exemplificado no desenho simétrico do armário de quarto).
terça-feira, 8 de março de 2011
A luz entra...
"Les raboteurs de parquet", de Gustave Caillebotte (1875)
sexta-feira, 4 de março de 2011
É entrar, senhorias...
quarta-feira, 2 de março de 2011
Desenhar para uma cidade
Só quando precisamos de partilhar o que é viver numa cidade é que percebemos quão subjectiva é essa experiência. A perspectiva muda consoante a nossa idade, as fases em que nos apanham ou simplesmente porque a própria natureza do burgo sofre mutações. Penso que é comum 'colarmos' o nosso estado de espírito ao que nos rodeia: quando estamos deprimidos e melancólicos, o Porto é uma cidade cinzenta, chuvosa e provinciana; se estamos apaixonados, tudo é cor, animação e património. Nessa partilha, nem sempre o verbo é o veículo mais claro. Foi o que percebeu desde sempre a Manuela Bacelar, ilustradora da invicta, que juntou os seus desenhos aos textos do Carlos Tê (outro ilustre tripeiro) no imperdível "Cimo de Vila". Para nós é assim como uma espécie de visão animada de uma antiga ilustração já aqui convocada.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Pequenas notas burocráticas
A alteração de qualquer elemento estrutural de uma casa, incluindo, na fachada, a mudança de cor carece de um pedido de licenciamento. Uma vez que a intervenção até à data constitui uma recuperação do edifício original, apenas foi necessário um aviso prévio de obra à câmara, que implica a fiscalização da obra para aferir a conformidade ao registo predial existente. O aviso possibilita o acesso a políticas de incentivo à recuperação na denominada ZIP (Zona de Intervenção Prioritária da baixa), incluindo isenções do IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) e do IMT (Imposto Municipal de Transacções).
Até agora, apenas a parte relativa ao saneamento implicou um pedido de licenciamento junto da empresa municipal Águas do Porto (o que pode também protelar outras intervenções).
O projecto da casa prevê ainda a adaptação para garagem da antiga loja existente no piso térreo, o que implicará a remoção de um pilar e subsequente montagem de uma porta de largura equivalente às duas antigas entradas (que correspondem também a dois números na rua). Essa intervenção carece de um pedido de licenciamento específico que será submetido a seu tempo.
Entretanto, advogados, um número difícil de estimar de funcionários públicos e vários cidadãos convocados a dar o seu testemunho gastam tempo precioso de vida e dinheiro público para deliberar sobre o papel de duas chapas de zinco enferrujado e amolgado num canto de um logradouro devoluto.
Enquanto o monstro burocrático engole as democracias no mundo ocidental, deglutindo pelo caminho a voz do cidadão, a obra desacelera a caminho do primeiro aniversário.
Até agora, apenas a parte relativa ao saneamento implicou um pedido de licenciamento junto da empresa municipal Águas do Porto (o que pode também protelar outras intervenções).
O projecto da casa prevê ainda a adaptação para garagem da antiga loja existente no piso térreo, o que implicará a remoção de um pilar e subsequente montagem de uma porta de largura equivalente às duas antigas entradas (que correspondem também a dois números na rua). Essa intervenção carece de um pedido de licenciamento específico que será submetido a seu tempo.
Entretanto, advogados, um número difícil de estimar de funcionários públicos e vários cidadãos convocados a dar o seu testemunho gastam tempo precioso de vida e dinheiro público para deliberar sobre o papel de duas chapas de zinco enferrujado e amolgado num canto de um logradouro devoluto.
Enquanto o monstro burocrático engole as democracias no mundo ocidental, deglutindo pelo caminho a voz do cidadão, a obra desacelera a caminho do primeiro aniversário.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Pezinhos de lã
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Pêras rochas e profundos carmesins
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