quinta-feira, 28 de abril de 2011

Bancas de cozinha

Ele há-as de todas as cores e feitios, medidas e preços, mas como em tudo tem que haver uma escolha (que recaiu sobre um modelito singelo e prático, adequado para uma casa com dois cozinheiros canhotos).

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Fantasia para um armário embutido

Inside & out

Resultado final do restauro da porta de entrada. Falta só uma caixinha para a correspondência (o que não tem impedido as facturas de entraram com uma regularidade demasiado familiar...).

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Fachada tardoz

Aspecto geral da casa vista pelas traseiras, já com a pintura finalizada. Por cá estamos contentes com o resultado.

Corto Maltese visita uma casa na baixa...

... com ar manifesto de aprovação.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

O antigo pós-moderno

Há quem ache discutível esta vontade de recuperar o antigo, alegando que os tempos mudam e que de qualquer das formas é impossível reproduzir o que já não existe. É uma verdade, mas parcial. Outra verdade é que este desejo de acarinhar o antigo é uma coisa recente, pós-moderna mais do que moderna (se na modernidade o que se quis foi construir contra o passado, em grande escala, como se o planeta inteiro se pudesse transformar numa enorme indústria, organizada segundo as regras da economia e da matemática). Felizmente existe já uma massa crítica que não se coloca à margem da discussão mas que coloca a tónica na necessidade de regressar a uma vivência à escala humana. Nesse novo mundo (que é admirável sem ser monocromático), elementos da pré-modernidade, da modernidade e da pós-modernidade coabitam numa harmonia que não é uma ideia universal, antes a vontade de se identificar com um espaço, feito à medida dos seus habitantes.