- possibilidade de sentir e participar no pulsar da urbe
- evitar os monstros de betão, lugares frequentemente desumanizados, desprovidos de personalidade e concebidos para a experiência anónima e solipsista
- ter contacto directo com as ruas, o comércio, as gentes, os rumores, os sabores, a cultura e o lazer, tudo vivido em primeira mão e numa escala tangível
- perspectivar a mobilidade de outra forma, recuperando o uso dos transportes públicos, o andar a pé ou eventualmente a bicicleta (apesar da geografia acidentada, já existe um número considerável de adeptos na cidade)
- o factor económico: é preciso capital para comprar na baixa, mas ainda é possível encontrar boas oportunidades e trata-se de um investimento seguro
- contribuir para a preservação de um património e uma identidade
- habitar espaços com história e passar a fazer parte dessa história
- ...
quinta-feira, 20 de maio de 2010
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2 comentários:
Subscrevo todos os pontos mencionados!! Adoro viver na baixa, se tivesse que voltar a viver em Gaia ia estranhar muito mesmo! A mobilidade acima de tudo é fantástica!
É bom saber que não são apenas suposições. Pelo menos vocês já têm o crivo da experiência ;)
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